A sociedade vive em tom pastel. Não há certezas. Não há convicção. Questionar é preciso. Responder as questões, nem tanto. No campo religioso isso está cada vez mais incisivo, penetrante.
Deus? Não importa o nome. Cada cultura tem o seu e todos na verdade podem ser a mesma pessoa. O politicamente correto adentrou o lugar santo. O profano e o sagrado estão no mesmo local. Nada de definições. Nada de dogmática. Externar convicções é falta de respeito, total ignorância e atestado de que se pertence a cultura de gueto. A mente globalizada exige que aprendamos a "dar as mãos" pois o "deus" de John Lennon pode ser o mesmo Deus de Paulo, o apóstolo. Imagine.
Mas ser cristão, na essência, é ser dominado por fortes convicções e ir até a ultimas consequências. Vejo isso nas fortes declarações: "mas eu sei que o meu redentor vive" (Jó), "sei em quem tenho crido" (Paulo), "o Senhor é o meu pastor e nada me faltará" (Davi). No entanto, soa como crime inafiançável afirmar que você acredita que seu nome está escrito no Livro da Vida. No mínimo vão te dizer que você é arrogante, presunçoso ou, quanto muito, fanático. Se você der seu testemunho (se é que possui um) e o fizer de modo correto (biblicamente correto) ou será perseguido ou desprezado. É proibido decidir na era da indecisão.
Mas "se você é de Deus ouve as palavras de Deus" (João 8:47), e vai fundamentar a sua fé sobre a rocha das convicções e não na areia da religiosidade amorfa da pós-modernidade. Receberão o que Deus tem para dar nessa vida e na que há de vir, apenas e tão somente, os que poissurem convicções, pois "sem fé é impossível agradar a Deus" e "a fé é a certeza de coisas que se esperam e a convicção ( do originaal ελεγχος "elegchos" - verificação, pela qual algo é provado ou testado, convicção) de fatos que não se vêem" (Hb 11:1 e 6).
Se creres, verás a glória de Deus.
Deus? Não importa o nome. Cada cultura tem o seu e todos na verdade podem ser a mesma pessoa. O politicamente correto adentrou o lugar santo. O profano e o sagrado estão no mesmo local. Nada de definições. Nada de dogmática. Externar convicções é falta de respeito, total ignorância e atestado de que se pertence a cultura de gueto. A mente globalizada exige que aprendamos a "dar as mãos" pois o "deus" de John Lennon pode ser o mesmo Deus de Paulo, o apóstolo. Imagine.
Mas ser cristão, na essência, é ser dominado por fortes convicções e ir até a ultimas consequências. Vejo isso nas fortes declarações: "mas eu sei que o meu redentor vive" (Jó), "sei em quem tenho crido" (Paulo), "o Senhor é o meu pastor e nada me faltará" (Davi). No entanto, soa como crime inafiançável afirmar que você acredita que seu nome está escrito no Livro da Vida. No mínimo vão te dizer que você é arrogante, presunçoso ou, quanto muito, fanático. Se você der seu testemunho (se é que possui um) e o fizer de modo correto (biblicamente correto) ou será perseguido ou desprezado. É proibido decidir na era da indecisão.
Mas "se você é de Deus ouve as palavras de Deus" (João 8:47), e vai fundamentar a sua fé sobre a rocha das convicções e não na areia da religiosidade amorfa da pós-modernidade. Receberão o que Deus tem para dar nessa vida e na que há de vir, apenas e tão somente, os que poissurem convicções, pois "sem fé é impossível agradar a Deus" e "a fé é a certeza de coisas que se esperam e a convicção ( do originaal ελεγχος "elegchos" - verificação, pela qual algo é provado ou testado, convicção) de fatos que não se vêem" (Hb 11:1 e 6).
Se creres, verás a glória de Deus.
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