Há duas vertentes entre os que se consideram cristãos de fé evangélica. De um lado os que acreditam que "lugar de crente é na igreja, orando". Do outro, que "lugar de crente é na rua, lutando".
Em defesa da primeira posição, penso que o cristão é chamado a interceder (1a. Tm 2:1 e 2) e sua luta não é contra pessoas ou organizações humanas, mas um confronto espiritual(Ef 6:12).
Por outro lado, ser cristão também é "ir para a rua", pois Jesus disse que deveríamos fazer nossa luz brilhar "diante dos homens" (Mt 5:16). Como dizia o profeta: "Busquem a justiça, acabem com a opressão. Lutem pelos direitos do órfão, defendam a causa da viúva" (Isaías 1:17).
Temo porém que tal engajamento seja passional, circunstancial, no "vai da valsa" e não fruto de uma convicção arraigada em conhecimento bíblico e política limpa. Temo que venhamos a perder o foco. A única ordem que Jesus deixou a Sua Igreja foi a de fazer discípulos e pregar a palavra (Mt 28:19 e Mc 16:15).
Mesmo que a causa for justa, nobre e urgente, é preciso cautela e jamais abandonar nossa posição profética, intercessoria e apartidária.
As manifestações que assisto pela TV me lembram Pv 29:2 : "Quando os justos florescem, o povo se alegra; quando os ímpios governam, o povo geme". Sem dúvida, é um retrato do que estamos vendo nas capitais e grandes cidades do país.
Creio que lugar do crente é na rua, porém não sem antes orar, clamar, interceder pois o emprego da força não é nossa estratégia (Zc 4:6 b).
Sou contra a fé que prega alienação, mas não sou a favor de um engajamento onde parece que nós mesmos temos a força de mudar a nação.
Você que é cristão lute pelo Brasil. Primeiramente em oração (Jr 29:7). Não se esqueça, porém, das sábias e verdadeiras palavras do autor de Hebreus sobre os heróis da fé: "Todos estes ainda viveram pela fé, e morreram sem receber o que tinha sido prometido... reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Os que assim falam mostram que estão buscando uma pátria. (...) Em vez disso, esperavam eles uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial".
(Hb 11:14 à 16).
Lugar de "crente" é na igreja, orando. Depois na rua, manifestando-se. Jamais na força da carne, mas no poder do Espírito.
Em defesa da primeira posição, penso que o cristão é chamado a interceder (1a. Tm 2:1 e 2) e sua luta não é contra pessoas ou organizações humanas, mas um confronto espiritual(Ef 6:12).
Por outro lado, ser cristão também é "ir para a rua", pois Jesus disse que deveríamos fazer nossa luz brilhar "diante dos homens" (Mt 5:16). Como dizia o profeta: "Busquem a justiça, acabem com a opressão. Lutem pelos direitos do órfão, defendam a causa da viúva" (Isaías 1:17).
Temo porém que tal engajamento seja passional, circunstancial, no "vai da valsa" e não fruto de uma convicção arraigada em conhecimento bíblico e política limpa. Temo que venhamos a perder o foco. A única ordem que Jesus deixou a Sua Igreja foi a de fazer discípulos e pregar a palavra (Mt 28:19 e Mc 16:15).
Mesmo que a causa for justa, nobre e urgente, é preciso cautela e jamais abandonar nossa posição profética, intercessoria e apartidária.
As manifestações que assisto pela TV me lembram Pv 29:2 : "Quando os justos florescem, o povo se alegra; quando os ímpios governam, o povo geme". Sem dúvida, é um retrato do que estamos vendo nas capitais e grandes cidades do país.
Creio que lugar do crente é na rua, porém não sem antes orar, clamar, interceder pois o emprego da força não é nossa estratégia (Zc 4:6 b).
Sou contra a fé que prega alienação, mas não sou a favor de um engajamento onde parece que nós mesmos temos a força de mudar a nação.
Você que é cristão lute pelo Brasil. Primeiramente em oração (Jr 29:7). Não se esqueça, porém, das sábias e verdadeiras palavras do autor de Hebreus sobre os heróis da fé: "Todos estes ainda viveram pela fé, e morreram sem receber o que tinha sido prometido... reconhecendo que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Os que assim falam mostram que estão buscando uma pátria. (...) Em vez disso, esperavam eles uma pátria melhor, isto é, a pátria celestial".
(Hb 11:14 à 16).
Lugar de "crente" é na igreja, orando. Depois na rua, manifestando-se. Jamais na força da carne, mas no poder do Espírito.
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