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Excelentíssimo Senhor Michel Temer,
Presidente do Brasil, em sua primeira aparição após a conquista histórica no
TSE , disse estar seguindo “pacificando o país”. Sua fala é tranquila e
decidida, mas carece de conteúdo e de apoio popular. Aliás, menos popular que
Dilma Roussef, Temer segue propondo as reformas (e diga-se de passagem, importantes para o Estado Brasileiro) como se
tudo estivesse sob seu total controle. Não está. O poder de um presidente da
república aliado ao poder financeiro de capitalistas selvagens não irá prevalecer contra a opinião popular, ainda que
dividida.
Voltemos a questão da “pacificação”. A paz, longe de ser ausência de guerra, é sub
produto de um outro bem social chamado justiça. Se não houver justiça, não pode
haver paz. Diz O Livro: “O fruto da
justiça será paz; o resultado da justiça será tranqüilidade e confiança para
sempre” (Isaías 32:17). A paz não se estabelece com um conluio entre os três
poderes. Não se estabelece com manobras politicas com maioria na Câmara ou no
Senado. Não se estabelece com o povo nas ruas e muito menos com uma intervenção
militar. O fruto da justiça será a paz. Se a justiça não for buscada acima de
qualquer tipo de interesse pessoal a paz será impossível de ser alcançada.
Certo dia sentei-me no fundo do quintal de casa e pensei: o que Deus tem a dizer sobre a
situação do Brasil? Como Ele vê toda essa sujeira? O que teria Ele a dizer caso
pudesse entrar ao vivo em rede nacional? Voltei-me às páginas da Bíblia e lá me deparei
com Oséias cap. 10 vs.12 : “Semeiem a
retidão para si, colham o fruto da lealdade e façam sulcos no seu solo não
arado; pois é hora de buscar o Senhor, até que ele venha e faça chover justiça
sobre vocês” (NVI). Numa outra versão, lemos: “Passem arado no chão duro de
seus corações” (Bíblia Viva).
Não faça como Michel Temer. Não espere frutos de uma semente que você não
plantou. Não busque a paz sem antes cientificar-se que tem sido justo, honesto
consigo mesmo e com as pessoas. Não siga o exemplo de quem acha que pode
empurrar a sujeira para debaixo do tapete e promulgar “casa limpa”. Investigue
seu coração, seus relacionamentos, seu trato com suas finanças, seus caprichos
pessoais. Não caia no erro de esperar dos outros o que você não está disposto a
fazer por eles. Seja sincero, não fuja de seus erros, não os ignore. Não há
desculpas para nossas culpas. É necessário arrependimento e
restituição.
Agora não é mais uma questão de
“direita” ou “esquerda”, partido “A”
ou “B”, mas um retorno à fonte de Justiça: DEUS. Oremos pela nossa nação.
Oremos pelos juristas sérios e que estas páginas das história do Brasil, seja
escritas com “penas de ouro”, sementes de justiça que brotarão. Só então nossos filhos
e netos poderão, finalmente hastear o Pavilhão Nacional se orgulhando da
expressão: ORDEM E PROGRESSO.
Senhor
Presidente, se a pacificação do país é assim, tão importante para o senhor,
deixe a justiça realizá-la.
Muito obrigado.
Muito obrigado.
Muito boa reflexao. Mais do que nunca precisamos mesmo boa voltar para Deus, o retorno e justo juiz.
ResponderExcluirGostei muito!!
ResponderExcluir"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra."
II Cronicas 7:14