A
veracidade arqueológica de
Jesus
Cristo
No
início do século XIX, o alemão Ulrich Seetzen, explorou a região da
Transjordânia e descobriu as cidades bíblicas de Cesaréia de Filipe, Amã e
Gerasa. O inglês Charles Warren fez escavações em Jerusalém e datou as obras de
Herodes no grande muro de contenção da antiga plataforma do templo e descobriu
um túnel da cidade de Davi que leva o nome do rei.
Descobertas
mais recentes, sob as novas técnicas arqueológicas, encontram destaque: a
inscrição de Siloé, os papiros do Novo Testamento, os Códices Sinaíticos,
Vaticano e Alexandrino do Novo Testamento, o Templo de Artemis (Diana) dos
Efésios, a Sinagoga de Cafarnaum, o Tanque de Betesda, O tanque de Siloé, a Placa de Cesareia (que menciona Tibério e
Pilatos), o ossuário de Caifás e o Barco da Galileia.
O oriente médio foi palco de muitos conflitos, sob o domínio de vários impérios onde
muita “poeira da história” foi depositada. No entanto, nenhuma descoberta
colocou em cheque a revelação bíblica a ponto de desacreditar o que profetas,
apóstolos e evangelistas disseram sobre Cristo e os acontecimentos que cercaram
sua vida, morte, sepultamento e ressurreição.
Além
disso, vemos no próprio texto sagrado o cuidado inteligente de seus escritores.
Um exemplo disso é o prologo de Lucas: “Visto
que muitos houve que empreenderam uma narração coordenada dos fatos que entre
nós se realizaram, conforme nos transmitiram os que desde o princípio foram
deles testemunhas oculares e ministros da palavra, igualmente a mim me pareceu
bem, depois de acurada investigação de tudo desde sua origem, dar-te por
escrito, excelentíssimo Teófilo, uma exposição em ordem, para que tenhas plena
certeza das verdades em que foste instruído” (Lucas 1:1-4).
Pensando
bem, conforta-nos saber que há evidências arqueológicas suficientes sobre as
narrativas bíblicas e a pessoa de Jesus Cristo. Mais importante, porém, é a fé
que Ele mesmo nos deu, para crer nEle, e dele receber perdão para nossos
pecados e a vida eterna que conquistou para nós.
Se
você já é um cristão, alegre-se com esses fatos. Caso não seja, desafio você a
conhecer, investigando o cristianismo conforme a Bíblia o define. Sugiro que
comece pelo Evangelho Segundo São João, siga pelo livro de Atos dos Apóstolos e
depois a Carta de Paulo aos Romanos. Pensando bem, fazendo isso, você ficará
isento das influências dos céticos e dos fanáticos. Vá em frente.
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