sexta-feira, 15 de março de 2019

SUZANO: bulliyng, games e tragédias escolares



A polêmica do momento é se os games violentos, tem ou não, influência sobre o comportamento excessivamente agressivo das tragédias provocadas por atiradores no interior das escolas, como no caso de SUZANO-SP.

Bullyng eu sofria na década de 1960 sem saber o que significava, mas ninguém imaginava entrar na escola e se vingar quatro ou cinco anos depois. A gente absorvia. Se os vídeo games são os culpados do massacre não sei, mas sei que não havia videogames na década de 1960, mas bullying, sim.

Existe hoje uma grande alienação entre adolescentes e pais. O perfil dos assassinos de Suzano (não tem como não chamá-los assim) indica claramente que nutriam ódio que foi alimentado pela ausência dos pais, pelos casos como Columbine – USA, Realengo – RJ e tantos outros.

Os games entram na jogada quando trazem os adolescentes para o mundo virtual, “lugar” onde odeiam virtualmente, matam virtualmente, esquartejam virtualmente e tudo mais. Se os simuladores nas autoescolas ensinam a dirigir, por quê os games não ensinariam a matar?

Pensando bem, a “inocência” dos pais e educadores sobre os games é criminosa. Temos a obrigação de avaliar tudo que nosso filhos, netos, sobrinhos ou afilhados estão fazendo, sentindo, pensando. Não posso esperar que meu filho entenda a época em que vivi, mas sou obrigado a entender a época em que ele está vivendo.

Pensando bem, não se trata de um problema de segurança pública, mas de estrutura familiar. Novas estruturas familiares, onde não há pai e mãe, estão promovendo uma geração desconectada com a realidade e encharcada de imoralidade, ódio, vingança, terror.

Pensando bem, quando essas condições estão favoráveis, surge o Maligno, descrito nas Escrituras como “príncipe das potestades do ar”. Não podemos culpar o Maligno pelas tragédias escolares, mas onde houver morte de inocentes, sem explicação lógica, com certeza há opressão maligna, há influência espiritual diabólica, há harmonia entre a mente humana e a mente demoníaca.

Os games e filmes de terror não são inocentes. Quem está por trás deles, em grande maioria, são pessoas desprovidas de afeto natural e dominadas de malignidade. Muitos são envolvidos com seitas ocultistas, neonazismo, bruxaria, etc. e dão vazão a suas lucubrações macabras nas produções que estão nas prateleiras das lojas e locadoras, e principalmente: na internet.

A melhor forma de proteger essa geração (e qualquer outra) é levá-la a um relacionamento pessoal com Deus através de Cristo. “O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10:10) – Palavras de Jesus Cristo.

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