Nada justifica o assassinato de George Floyd sob as
câmeras, que não deixaram dúvidas de que houve, sim, intenção de matar. Mas vale a pena lembrar:
1) Protestar é necessário, pois demonstra à sociedade que o fato não deve ser repetido em hipótese alguma. Sem um protesto à altura, a postura de alguns policiais pode se multiplicar pelo país e pelo mundo.
2) A diferença entre protesto e vandalismo deve ser muito bem delineada.Descarregar ira descontrola sobre inocentes é um absurdo inominável que deve ser refreado para que não vejamos uma bola de neve destroçar milhares de inocentes.
3) O sentimento racista não é exclusivo de “brancos”. Há racismo em todas as etnias. É um mal incrustado, subproduto “da queda”, ou seja:pecado que precisa ser confessado, e abandonado.
4) Nem todo branco é racista. Generalizar o sentimento racista é tão absurdo quanto o próprio racismo. Há brancos que são contra o racismo. Isso é um fato que não se pode esquecer nestas horas.
5) Ninguém nasce racista. Crianças não são racistas. O racismo é aprendido, incentivado, desenvolvido e se torna um sentimento quando encontra um coração aberto a essa atitude repugnante.
6) O combate ao racismo deve começar nas escolas primárias, contando a história como ela realmente aconteceu. Transmitir a visão cristã da criação e que antes de sermos
distintos em raças somos um único gênero: humano.
Vi um post em rede social: "não basta 'não ser' racista. É preciso ser antirracista”. Se antirracismo é sinônimo de vandalismo e generalização, estou fora! Mas se por antirracismo entendemos que é preciso confrontar de modo inteligente, pacífico e constante o racismo, em todas as suas esferas (não só entre brancos e negros), estou dentro.
Levante a bandeira do amor de Cristo, que não conhece fronteiras: sejam étnicas, raciais, sociais, sexuais, nacionais, o que for. Afinal, como Ele mesmo disse: “Ame ao teu próximo como a ti mesmo”.
1) Protestar é necessário, pois demonstra à sociedade que o fato não deve ser repetido em hipótese alguma. Sem um protesto à altura, a postura de alguns policiais pode se multiplicar pelo país e pelo mundo.
2) A diferença entre protesto e vandalismo deve ser muito bem delineada.Descarregar ira descontrola sobre inocentes é um absurdo inominável que deve ser refreado para que não vejamos uma bola de neve destroçar milhares de inocentes.
3) O sentimento racista não é exclusivo de “brancos”. Há racismo em todas as etnias. É um mal incrustado, subproduto “da queda”, ou seja:pecado que precisa ser confessado, e abandonado.
4) Nem todo branco é racista. Generalizar o sentimento racista é tão absurdo quanto o próprio racismo. Há brancos que são contra o racismo. Isso é um fato que não se pode esquecer nestas horas.
5) Ninguém nasce racista. Crianças não são racistas. O racismo é aprendido, incentivado, desenvolvido e se torna um sentimento quando encontra um coração aberto a essa atitude repugnante.
6) O combate ao racismo deve começar nas escolas primárias, contando a história como ela realmente aconteceu. Transmitir a visão cristã da criação e que antes de sermos
distintos em raças somos um único gênero: humano.
Vi um post em rede social: "não basta 'não ser' racista. É preciso ser antirracista”. Se antirracismo é sinônimo de vandalismo e generalização, estou fora! Mas se por antirracismo entendemos que é preciso confrontar de modo inteligente, pacífico e constante o racismo, em todas as suas esferas (não só entre brancos e negros), estou dentro.
Levante a bandeira do amor de Cristo, que não conhece fronteiras: sejam étnicas, raciais, sociais, sexuais, nacionais, o que for. Afinal, como Ele mesmo disse: “Ame ao teu próximo como a ti mesmo”.